Amo, docimente os inocentes Sinto o amor nas mãozinhas afagando os cabelos dos sanduíches de beijos estralados O sorriso leve O sopro do vento A beleza do amanhecer Ao anoitecer procure os braços, que se entrelaçem nos abraços, A cadência de luzes da cidade Vejo o amor, transbordando no rosto nos movimentos do corpo Jeito estranho de amar num emaranhado de palavras propondo harmonicamente a sinfonia dos epígrafes que faz, histórias de um livro A verdade no amor nunca deixa de ser verdade Deus é o amor.
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