Me desnudo da maldade do mundo Nem que seja por uma hora … Um segundo .
Num momento de Silêncio e num canto em prece vou levitando em imensidões .
Não quero prisões Quero liberdade Não quero ilusões Quero felicidade Não quero desertos Quero sonhos Não quero vaidade Quero simplicidade Não quero a escuridão enxergar Quero a tessitura de viver a sorrir e me auto amar …
Minh’alma tem Sede … Sede de Azuis contemplar . Na essência da vida repousar . No silêncio da Paz levitar …
E por entre as beiradas do pensamento Vou me desfazendo da alheia maldade e dos lamentos. Inda que o outrora me venha feito um furacão que vez em quando me adormeça o caminho e me leve a um cais de desalinho.
Ahh… Ontem Sonhei com o bem te vi e ele dizia baixinho assim pra mim:
– Segura firme em minh’asa Nunca deixaremos de Voar !