Apollo
Voem livres, Borboletas de fino trato. Descobre como se reveste essas azas tuas. Pousa como se fosse poesia Nas singelas noites de Lua. Cobre de néctar o brilho do Sol. Sejam livres, que eu sonho. Voa-te pelas plantas, arvores, pessoas… Segue, sem se preocupar com o caminho. Segue o verde, o campo, a floresta… Apenas voem, pequenas borboletas couradas. Voa, que eu viverei a sonhar E sorrir sempre que vier, do horizonte sem fim. Em cada voo, leva-te esperança Em cada partículas de mim.
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