Tantas foram as partidas sem bagagem Pelas estradas da vida sem rumo, De reflexos de mim mesmo ausentes, Meu teto era um céu despedaçado Meu amanhã desconhecido; Apesar das dores de um ontem, Sei que hoje enfim eu respiro, Graças a alguém que está sempre presente, Mesmo sem eu falar nada, me entende; Mesmo sem me queixar de certa forma; Consegue apaziguar minha dor, E perante ele eu me curvo, não de obediência, Mas em forma de respeito. Em forma de agradecimento: Gratidão sempre!
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