Ele não temia a tempestade, nem mesmo quando trovejava; temia a brisa, temia que as águas fossem frias; perdido em suas palavras,só assim ele se encontrava, cansado de suas poesias, mas era ali onde ele se reconhecia. Aos rios ele gritava seu pavor pela calmaria e em seu medo lutava completamente tomado pela covardia. Trazia consigo a brasa, o óleo e a ventania, chorando por uma casa, um bosque e uma fantasia.