Poema católico anônimo do século XVI.: É o brotar de uma rosa pequena, Brota…

É o brotar de uma rosa pequena, Brota de uma tenra raiz. Nos cantos antigos anunciada, Fruto de Jessé prometido.

A rosa, pequena e frágil, abre-se à luz Com o frio do Inverno Na escuridão da noite Rosa, tão pequena, Enche-nos do teu doce perfume.

Com o teu brilho claro Afasta a escuridão. Verdadeiro homem e verdadeiro Deus, Auxílio na nossa dor Que vens para nos libertar do pecado e da morte Ó Jesus!

Que a tua ajuda nos acompanhe Até à sala do banquete Do Reino do teu Pai, Onde para sempre te louvaremos! Senhor! É o que te pedimos.

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