NOTURNOS
Suavizei teu nome em tempos de jardins Enquanto teus tempos queriam me esvair E incluir em sonhos do que tentava ser Em repousos noturnos Que escapavam de seres infelizes
E nas terças de terços intensos De vinhos baratos, de copos pequenos A gente se abraçava E sorria da tristeza Transformando conhaques em fluídos ardentes…