No Tempo
O tempo já não muito importa as horas, segundos, quantos? O que foi já não abre porta e os sonhos, estes tantos… O que vale é o que vem se ainda tem, os recantos onde a alma se sinta bem e no ir além, terá encantos Porém, lembre-te de amar pois nestes acalantos tua passagem irá marcar cada teu minuto teu dia, um olhar um sorriso, teu atributo As rugas, ah! deixe-as ter é o fruto de que pôde viver!
© Luciano Spagnol poeta do cerrado 2019, outubro Cerrado goiano