Poetanonimo: Ah! Meu coração hipócrita! Que finge…

Ah! Meu coração hipócrita! Que finge não amar, mas ama

E quando o luar acende em chama de nostalgia banha a lembrança de quando ainda estava presente

Meu desejo por ti é crescente Minha poesia, repleta de saudade Meu declamar, em pranto arde

Deixe-me experimentar a suavidade contida em teus puros lábios Diga-me que em teu peito existo

Faça-me crer que ainda vais sentir minha existência Da maneira que sinto tua ausência

Ah! Meu coração hipócrita! Que finge não sofrer, mas sofre

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