Ah! Meu coração hipócrita! Que finge não amar, mas ama
E quando o luar acende em chama de nostalgia banha a lembrança de quando ainda estava presente
Meu desejo por ti é crescente Minha poesia, repleta de saudade Meu declamar, em pranto arde
Deixe-me experimentar a suavidade contida em teus puros lábios Diga-me que em teu peito existo
Faça-me crer que ainda vais sentir minha existência Da maneira que sinto tua ausência
Ah! Meu coração hipócrita! Que finge não sofrer, mas sofre