Por Charlanes Oliveira Santos: Sinto o gosto da morte na boca palavras…
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão Meus dias espinhosos escala no coração ferido sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar Pausa exagero na medicação coração doí…doses cavalares de DR 101 O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão Meus dias espinhosos escala no coração ferido sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar Pausa exagero na medicação coração doí…doses cavalares de DR 101 O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
por Charlanes Oliveira Santos