Ando sobre as sombras e por muito tempo sem títulos ando sobre a aureola da eternidade rendas da vida imortal mas vivi a quantia exagerada intensamente A porção equilibrada queria somente da dor mas é a que mais velo, amor sequiada da paixão fogo veemente satisfação do prazer carnal na frenesia insaciado A estonteante lágrima amarga de olhos ardidos poeta lúcido de uma loucura nua
Olhos aberto ao mundo dos espíritos Criação das mensagens na ilusão de mim mesmo O gosto do metal na boca voltar me assombrar meus sangue se agita escuma como a água do mar; sem os cisnes A luz nasce o brilho impar ofusca me os olhos as sombras se esconde parcialmente mas ainda escuto seus sussurros dentro das paredes