Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles ): Imersa águas absinto sucumbe minha alma…

Imersa águas absinto sucumbe minha alma em tormento hostes ave taciturna realidade voraz e crua Que dilacera a cerne e sangue sucumbiram na moléstia palpável espectro maldizente disfarça a escuridão… serra o vento urge; tenebroso Os corvos revoam dentro da minha cabeça e o verso poético silenciar o inclina do pouso Permitir que a morte chegue lentamente

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

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