Meus olhos embriagou da sua beleza por um leve momento meu coração fartou se de um contentamento descontente…
A Inspiração deixo me levar na influências dos sentimentos subitamente nas Inquietude-ansiedade Sem justiça no labirinto dos pensamentos inextricável… Sem liberdade ou em múltiplas dimensões da minha linhagem Nos livros biografia de um escritor anonimo Marés do tempo em fluxo da memória rasa em um instante…; Na transposição da sua beleza além do sentido das palavras Ondulações mesmo na remota companhia mas em sentidos solitários agradou-se Aroma agradável não duradouro, mas imortalizado
Antes a ausência e revelação de reflexo e agora o amor florescer como as flores em um lembrança suave Na fragilidades traço possibilidade Em um inevitável Fulgor escrevo…
Sangro meu futuro para ver se encontro o rasto do meu eu entre a eternidade No horizonte o sol adormece um vez mais… A noite abraça me coabitando me a paz com nossas lembranças Minha alma satura meus sonhos minhas cicatrizes conta algo sobre mim Sinto um silencio entre fendas do tempo meus olhos ver a brancura de algo incolor chegado Fardado ao fado no entenrecer em uma epifania entre brasões visão indizível em um entendimento de convivência Na alma diáfano variações nas singularidades incertezas eloquência um esmero falho
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )