esperto nas cordas bambas da insônia insana… O silencio não acalenta minha dor Adormecer ao som de cantilenas já não é um privilegio mas chegar a si; tomar nos braço do próprio despertar Caindo a madrugada neva em brasas o vazio desperta os vultos e as sombra primeiro anda sem direção dos e pelos corredores com sussurros e chiados microfonia Me ergo e levanto em alta voz desassossegado o tempo caminha distante sem muita presa os vento fracos empurra o frio pela frestas da casa vazia A chama azul na tela palavras desliza desloca diante dos meus olhos tento expressa meus anseios e desejos antes que morra A dor flecha chama embalsamada dentro dos termos sem meus propósitos me consome da sua voracidade insaciável
por charlanes Oliviera Santos