Por Charlanes Oliviera Santos: O sangue bronze in?nito mar-horizonte…
O sangue bronze in?nito mar-horizonte A triste mortalidade que supera o seu poder derrete-se diante da fúria, fúria que o dia perdura Cuja a dor pode a cálida aragem de estio superar o meu amor O destroços ataque dos exaustivos dias, noite dolorida seguida de madrugadas chorosas Sólidas lagrimas são indevassáveis portões do coração-aço poupam o tempo da ruína Ó temível pensamento! Onde se esconderá? A joia mais magní?ca do gélido abraço do tempo Quem promove a destruição de sua beleza negra tinta possa resplandecer o meu amor. Cansado de tudo isto, uma morte pací?ca imploro por que não impeça que nasça tão destinado sofredor E a virginal virtude rudemente pisoteada, erroneamente desgraçada, a força desarmada pelo vacilante, loucura controlada cativo na tenda à insanidade afastaria o tempo ao morrer para não abandonar o meu amor Viver sabendo da sua existência que a dor desatina no peito solidão pois que vivas e não demoras
Por Charlanes Oliviera Santos