Da expulsão dos fluidos Do seio da terra Catástrofe natural, não anunciada Magna encantador que corre em devastada Facultado sua energia através de litosféricas Com calor radial perante as eras No cinturão de fogo permanece entorpecido Expectando atingir sua essência, fortalecido Erupção, explosão a chuva de prata A cortina de fumaça um rio vermelho que passa Nuvens turvas sobre o espetáculo Sobre a válvula de escape mundana Poluidor contraditório, afugentador do clima Escudo da montanha um poder que não se subestima Lentamente cresci, adormeci mais despertarei Na alvorada sou como amor passo despercebido Larva de erupção, chamas de paixão Parede de fogo em forma de furacão.
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