Dama do meu submundo Explicita prestímana do encanto, derruba barreiras da dureza sem óbice Se farda e dispensa muito ligeiro a chatice A fez reis e imperadores devastar Persuadiu com suas curvas, a dominarem reinos proibidos Atravessem fronteiras que não deviam deixando o caos Rios de sangue, montanhas de cadáveres E lágrimas de viúvas formando a trajetória Rainha da anarquia não sabe o poder que move entre os homens Incógnita sua pessoa, semblante de felicidade por isso mesmo confunde as deidades Pois seu domínio e irreal, sem manual ou corriqueiro falhará aspirantes A riqueza não precisa ela tem, o sorriso no rosto idem algo natural O que ela precisa de vocês nobreza Nada tenham certeza Competente sobre si, dependência nunca sofrerá Enquanto isso príncipes e duques se esmerilhavam por sua atenção Sem nenhum pingo de razão ultrapassaram as barreiras exposição Mais de que toda guerra feita nada adiantou se, por ninguém ela ainda se apaixonou Coração bravio, sem mácula ou comiseração Mais creia ela espera que o amor um dia vem É do jeito que ela menos delonga, simples e abafado é original De tanta destruição causada, gozara de flores galardoada no final.