R. Matos: Eu vi renascer o dia na terra de Debret…

Eu vi renascer o dia na terra de Debret A boléu da bastilha, comemorado a cabernet A tela com as cores de Monet mostrando o parlamento Os sopros de alegria das crianças se perdendo a barlavento Luís XVI não foi capaz de segurar seu proveito O clero, o iluminismo abalou o ar rarefeito A economia caiu, porque de muito que excedeu a realeza Com bronca de toda população que ficou da nobreza Surgindo as cores da guerra perdida na alma francesa Absolutismo aqui não, o levante com suporte da turma burguesa Invadiram sua casa de devassidão com a população Exterminando a monarquia, com os jacobinos e a constituição O fogo é o artifício queriam se impor pela cortina A ser suspeitoso de traição já para a guilhotina Cravando no peito a moral dessa nação Ainda não acabou é preciso mais revolução Precisamos dar as crianças um estado de melhor opção Coletas e cobranças e desvairado, precisam do comitê da salvação Trilhando nova frente, trazendo na bandeira liberté Égalité Fraternité.

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