O préstito vem ti receber Ao som da revoada anunciam Sua chegada, homem das nuvens Benévolo transformador do vinho Um verdadeiro filho, dadiva absurda Olhou para mim e metamorfoseou Um jeito sublime brioso, patriarcal Da minha obsessão me cuspiu Acordei de um pesadelo eterno Não via mais as utilidades com os mesmos olhos Agora amo a lei, a pedra fundamental De minhas ações O corolário do que fiz deixo para ti Há de ver um juiz sentenciador Que da mesma forma rebaixou anjos Seu martelo nós qualificara Não deixe se acreditar no nada Por acaso o nada acontece por alguma coisa E sim tudo se transforma em volta dele.