Se posso contar o sol sobre o seu namoro com a lua não vingar De remoço pedia a Deus após sua separação para as estrelas ao velho astro lunar acompanhar De começo a sua iluminação mudou transpareceu aos poucos se pequenez Ao fato de acostumar sua lonjura do astro rei, se tornou inquietante a este fato chamamos de lua minguante De vez enquanto o desejo volta outra vez, e para a estrela flamejante se volta de vês Deixando para conosco sua face não iluminada, olhos cegos apenas escuridão encontram Impetuosa está sua fronte como cova para seu lado da terra o lua nova Com o certo tempo foi passando a vontade pelo seu amado pequena branca E com a metade de seu esplendor claro expandindo constatou e melhor fazer apaixonar do que poder amar Mais passe o tempo, freie-se os meteoros e mesmo assim o seu estado ainda e crescente Sua imagem gigante amarelada refletida no espelho d?água Enche os poetas de inspiração, luz calor e muito amor Seus freixos uniformes e resplandecentes como um bumerangue refletem nos olhos Retornam ao espaço cheio de vida, penetra na alma e enriquece o ânimo vigoroso Bate meu pulmão e clareia como o dia ?o lua cheia? De reversos períodos com o sol se encontrar para um espetáculo enigmático se forma Face negra, é ao seu redor tudo resplandece sem nenhuma consternação Pela noite em seu palco o show de dimensões espaciais vai acontecer Olha que lindo um eclipse a se materializar Conto e paro nós dias que fiquei a ti admirar, não consigo encontrar em seu lugar melhor presente para a amada não há Obrigado pelo presente sol, sei que volta amanhã mais deixa agora com a lua e suas estrelas por algumas horinhas nós consagrar.