Rafael Jauch: A CAMINHO DA FLORESTA “E derepente…

A CAMINHO DA FLORESTA

“E derepente o sol saiu a iluminar o meu caminho e muito, muito mais que derepente o sol saiu… de cena

No palco da vida fiquei sozinho (de novo) sem a esperança do teu carinho pintei a cara e me escondi. Pankake branco, nariz vermelho e um chapéu, camuflado em um sorriso gelado e amarelo. Um palhaço bobo, um bufão a cantarolar Pras margaridas dançantes sob a luz do luar. Um seresteiro trovador sempre a sonhar com uma borboleta que partiu do seu jardim.

E as margaridas que eram dançantes já não sabem bailar, E a encantadora lua já não dá mais o ar da sua graça e sem graça a rosa vermelha está a despetalar. Agora começo a creditar.. tudo passa.. tudo sempre passa..

Primeiro foi meu céu que desestrelou… Agora meu jardim que vazio ficou. E sem a Essência das flores… a borboleta se foi.

E agora fico no aguardo de uma nova manhã igual a quando derepente o sol saiu a iluminar o meu caminho. e muito… muito… muito mais que derepente o sol saiu… de cena”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *