A CAMINHO DA FLORESTA
“E derepente o sol saiu a iluminar o meu caminho e muito, muito mais que derepente o sol saiu… de cena
No palco da vida fiquei sozinho (de novo) sem a esperança do teu carinho pintei a cara e me escondi. Pankake branco, nariz vermelho e um chapéu, camuflado em um sorriso gelado e amarelo. Um palhaço bobo, um bufão a cantarolar Pras margaridas dançantes sob a luz do luar. Um seresteiro trovador sempre a sonhar com uma borboleta que partiu do seu jardim.
…
E as margaridas que eram dançantes já não sabem bailar, E a encantadora lua já não dá mais o ar da sua graça e sem graça a rosa vermelha está a despetalar. Agora começo a creditar.. tudo passa.. tudo sempre passa..
Primeiro foi meu céu que desestrelou… Agora meu jardim que vazio ficou. E sem a Essência das flores… a borboleta se foi.
E agora fico no aguardo de uma nova manhã igual a quando derepente o sol saiu a iluminar o meu caminho. e muito… muito… muito mais que derepente o sol saiu… de cena”.