Rafael Kozechen: Dessa vez as mãos não estavam…

Dessa vez as mãos não estavam espalmadas, nem ao menos se encontram Talvez por medo, anseio ou aflição Ficaram recolhidas, comprimidas, calcadas E o corpo prostrado, não em reverência… Mais como um pedido, um rogo, uma súplica Um desejo incontestável, quase incontrolável De querer sua boca perto da minha… De sentir um beijo seu!

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