Faminta por sangue “Me levanto faminta por sangue Quero saciar minha fome Uma fome, que me traz solidão Quero o coração dele para mim
Quando a noite entra A minha fome aumenta Meus “DEMÔNIOS” ficam a flor da pele Pois a caça ao sangue começa
Saio como uma vampira pelos becos Em busca de meu alimento Sinto o prazer em minha caça Ficaria com mais prazer Se a presa que desejo cooperasse
Continuo sugando diversos tipos de sangue Mas, o sangue que desejo foge de mim Parece que não me deseja ou sente medo Ele bem que poderia se jogar em meus braços, como um inocente indefeso
Enquanto isso não acontece Sigo em busca de sangue Vou atrás do que sempre quis, sangue Mas, nunca o de quem desejo
Sugo sangue de diversos tipos Normalmente de almas impuras Almas sujas Que me trazem a solidão e o desejo por mais
Vou em busca da cura Mas, a cura foge de mim Podem me dar o mundo Podem me dar o submundo Podem me dar tudo
Pois nada me trará a felicidade que desejo Uma felicidade falsa É uma falsa vida Para quê viver uma falsa vida Quando posso me livrar de tudo isso?”