Raquel Annick: Ódio que tenho de chagas e pranto…

Ódio que tenho de chagas e pranto Desejo do coração ferido no passado Destruição desse amor tão sonhado Da flor amarga que perdeu o encanto Perdeu-se na beleza pútrida do canto Sentir turvado no olhar marmorizado Na morte trágica , do coração gelado Desse sombrio e perverso brilho santo Em ruinas, jamas vou amar o bastante Caminharei frio, endurecida e distande e cego amor, tenho minha alma serena Na dor a flor do ódio infinita saudade Do amor morto, onde se cria a maldade Ódio desse amor que não vale a pena

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *