De Bobeira!
Na janela do tempo, Vendo a vida passar, Na rua a poeira, Um senhor sentado em uma cadeira, No muro um casal falando besteira, E ao longe, você…, forasteira, Alheia aos meus devaneios, E eu…, Simplesmente encantado, Com o seu meneio, E mesmo cheio de receio, Desci correndo a escada, Justamente onde, A minha coragem acaba, E da porta de madeira te vi partir, Mas não antes de te ver virar, E sorrir!
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