Simplesmente!
Deitado na grama, ouvindo o barulho do vento, De olhos fechados, Esquecendo por um instante todos os meus tormentos.
O Sol aquecendo o meu rosto e no coração, Uma paz temporária, passageira, Como uma folha planando devagar, de bobeira.
Saudade da época que sujar a roupa fazia parte, Que deitar na grama não era arte, Que o colo da mãe era baluarte.
Saudade, simplesmente… Saudade.
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