EMPATIA
Já se sabe que “o amor encobre multidão de pecados”. Não há barreira, religião, cultura… Classe social, status…que vença o amor Não se é contraditório no amor. Contradizem-se quando se é politicamente correto .
O amor é verdadeiro, sincero… Assumido em suas responsabilidades. Mesmo tendo as consequências mais improváveis. Então, se quero abraçar, apoiar a alguém, Ainda não concordando com os seus erros, abraço. Isso, não me faz falso, escolhi!
Tento não justificar… Agarro! Apenas o defendo por mim. Senão quero, devo considerar… A minha empatia e afetividade.
Percebo que para alguém que amo, o ato de “teimar”, Recebo como a virtude da “determinação”, “perseverança”. Já aos que não tolero, nos mesmos atos: Os tachos de causas ” inúteis”, “perdidas”. E encontro as justificativas… Negativas e convenientemente.
Coisas que em uns admiro, tomo por exemplo. Já em outros, repugno e desprezo. Nisso é que considero a minha racionalidade Imparcialidade, e sinceridade em lidar com as pessoas.
Na verdade o que atino é o que eu sinto… Procurar ser verdadeiro nisso: Para comigo mesmo, ser eu.
A questão seria: O que tenho e o que quero contigo? Amar-te? Desprezar-te? Ajudar-te? Entender-te? Trocar de lugar contigo?
Por isso o amor, não é contraditório… É o jeito de amar que confunde… A gente.