Renan Batista: Viver e morrer na sabedoria Sei que és…

Viver e morrer na sabedoria

Sei que és um sabiá sabido a assobiar Sabendo disso sou sabedor da sabedoria A sabedoria soube e soprou minha saliência Assoviou no sino alto vindo a mim então em decadência

Rato roeu a sabedoria do conhecimento Do sabiá sabido que assoviou em delinquência Escandeceu salientou o aborrecimento Fazendo isso disseminou toda essência

Essência ágil que age com sabedoria Que vem de dentro existente em cada ser Trazendo sempre uma forte energia Implantando em todos a emanação do renascer

Renascimento necessário para sobrevivência Do sonhador que vive do amanhecer Livrando-se assim de toda a impotência Também do erro que vives a cometer

Erro absoluto que o atrapalharás no futuro O impactando então a não mais querer crescer Fazendo-o sempre procurar o caminho menos duro Que na verdade é mais difícil do que se pode saber

Caminho árduo difícil de conhecer Absolutamente oculto inanimado ao imaginar Só se conhece seguindo em frente de cabeça erguida De mente aberta pronto para tudo que irá enfrentar

Enfrentando tudo que venha de acontecimentos Acontecerá o que estas então prever Prevenirá de alguns dos teus sofrimentos Sofrendo menos vindo assim a aprender

Aprendendo ao sofrimento superar Superará a árdua dor do sangue a correr Que corre a destra como frio suó descendo Regendo a cor da escuridão a estremecer

Estremece ó escuridão do fim oculto Pois não se sabe ao certo aonde se vai depois do fim Muitos dizem que se volta ao começo intenso Já outros mestres não acreditam no renascer

Sigamos em frente vendo caminho a procura Crescendo juntos enfrentando o sofrimento Seremos sábios, pois o sábio tudo atura Amando a todos sem lembrar o aborrecimento.

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