Posso falar dos sonhos
A porta ficou aberta, os trincos nunca estiveram trancados, não houve menção alguma de mudança por uma grande fração de tempo;
Algo mudou, sem como, sem porque. foi mundando/mudou.
Nenhum som ecoou
Já dizia-se por aí: amanhã é muito tarde, amanhã, amanhã…
Um toque suave na porta que agora trancada ficou. No ecoar dos passos, o filme dos sonhos passou mais uma vez A porta à abrir, alguém chegar aproximando-se Segurando suas mãos, isso trouxe paz, levou embora solidão.
Era uma vez: e, era sonho, posso falar dos sonhos Sonhos, – parecem verdade basta esquecer de acordar, a porta continua trancada…
Não era escuro, não ainda, ela está trancada Tornando esse lugar um mundo fechado Trancada, e nem um passo ecoando em sua direção;
A porta continua trancada.
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