Não há futuro ou ventura sem devaneios, sendo ?devaneios? compreendido como a extensão e abertura da nossa psique onde conseguimos reinventar o mundo por meio d… Frase de Renato Broz Lugo Cervantes.
Não há futuro ou ventura sem devaneios, sendo ?devaneios? compreendido como a extensão e abertura da nossa psique onde conseguimos reinventar o mundo por meio da arte, dos sonhos, do inconsciente e da espiritualidade, para a invenção permanente do EU. Que nós ao assumirmos a nossa capacidade destrutiva possamos recriar novas formas de amor, novas formas de amar, novas formas de viver e nos doar sem dó.