Ricardo Maria Louro: – CASA DO COMENDADOR – Naquela casa…

– CASA DO COMENDADOR –

Naquela casa esquecida Há janelas de saudade Um brasão desenhado E uma história perdida D’um morto consagrado.

Pássaros sem asa Olhares sem vida Gente que sofreu E quem por lá passa Diz: “A casa morreu!”

O tempo falou Nas paredes caladas Mas a Alma da casa Em nada mudou! Alguém a abraça …

Retornou o passado, A casa renasceu! E numa hora estranha Viu-se a Tez do Fidalgo Dom Infante Paçanha.

Poema ao Solar brasonado de Dom Infante Paçanha no centro histórico de Ferreira do Alentejo.

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