Todos ao meu redor estavam perdidos, e me acharam.
Frequentemente me afogavam, e depois me salvavam de encontrar a mim mesmo.
Penso em todas as vozes que foram caladas ou silenciadas, pelo reflexo estampado no semblante fechado e lábios complexados, cerrados e ondulados em S de um professor. Ou da boca de um crítico, talvez pela dúvida dos pais.
Um por-do-sol pode fazer você sentir-se digno novamente. Os jornais apenas extampam medo. E eu gostaria de segurar nas mãos daqueles que passam através de mim.
Existe uma lenda que fábulas e contos de fadas não existem.
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