Quisera eu poder me transfigurar E no meu silêncio ser percebido Sem gesticular ser compreendido E impedir que feridas sejam abertas!
Mesmo na opulência da natureza Me devoras sem piedade e frieza Não escuta meu clamor de socorro Mata a ti mesmo e por ti eu morro.
Quando lhe vier o último suspiro Lembranças terás desde a infância, O ar que te propus falta lhe fará, Agora me transfiguro em ti, em clamor Aos outros, por essa triste lembrança!