Rogério. B. Santos: Tão pouco conheço do amor, na verdade…

Tão pouco conheço do amor, na verdade sou apenas um inventor de estórias que as pessoas costumam em chamar de poesias.

Também, como poderia saber algo sobre o amor; pra começar, falo pouco e tão menos ainda sei beijar.

Mais uma coisa é certa, deste de pequeno, aprendi a conjugar o verbo amor mais que perfeito, em todos os seus tempos.

O romantismo é apenas uma das minhas características o qual, particularmente, eu faço uso para poder fugir da depressão.

Já passei pela a fase da carência, do amor a primeira vista e a de sentir atração pela beleza fisica; Isso tudo foi um grande aprendizado.

No passado eu já amei, no presente não estou amando, no futuro, só o tempo poderá dizer se amarei outra vez.

No momento estou curtindo da minha própria companhia; não vivo mais os sonhos de menino, mas ainda os guardo dentro de mim.

Enquanto isso, vou praticando o amor próprio e aprendendo a ser feliz sozinho, faz parte.

As vezes a tristeza invade o meu coração e a solidão vem me desanimar, mas isso é bom, pois me torna mais humano.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *