Indiferença
Andando pelas ruas ao acaso, passo por esquinas por carros, Ao meu lado outros caminham, todos estranhos, iguais só no descaso. O mundo do homem é ingrato cada um, vive o seu dia. Se alguém por qualquer mal, cair ficará no chão no anonimato. Vivemos como máquinas, embora feitos de carne e osso e com as mesmas necessidades. Porque então a diferença? Se Deus que a todos fez iguais, fará uso conosco da, mesma sentença.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil Membro da U B E