Quem sabe
Quem sabe um dia, possamos nos amar livremente. Podermos livres, expressar o nosso amor, sem ser dissimuladamente. Quem sabe eu possa ter sua mão, a me fazer carícias. E eu bem-humorado a te beijar . Quem sabe a época ainda traga essa felicidade. Eu agradeceria, A fortuna de privar todos os dias de poder reclinar a fronte em teu corpo, como se eu fosse o teu eterno apaixonado.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências Membro da Academia de Letras do Brasil Membro da U.B.E