E agora Campina que eu me dobre, para pedir com meu verso pobre, um pouco de clemência e de paixão.
Não destruas a minha mocidade, matando meu ideal de liberdade, e ceifando esta grande ilusão.
Sou candidato e é um grande sonho, matá-lo é triste teto que medonho, e um pesar mais triste e mais profundo,
Derrotado sairia em desatino, criatura vagando sem destino, uma alma perdida pelo mundo.
Dá-me Campina esta oportunidade, de te servir com minha mocidade, e de lutar com a minha rebeldia.
Eu te peço do amor sentindo açoite, mais um pouco de luz para minha noite, mais um pouco de sol para meu dia.
Adicionar pensamento