Ronaldo Cunha Lima: E agora Campina que eu me dobre, para…

E agora Campina que eu me dobre, para pedir com meu verso pobre, um pouco de clemência e de paixão.

Não destruas a minha mocidade, matando meu ideal de liberdade, e ceifando esta grande ilusão.

Sou candidato e é um grande sonho, matá-lo é triste teto que medonho, e um pesar mais triste e mais profundo,

Derrotado sairia em desatino, criatura vagando sem destino, uma alma perdida pelo mundo.

Dá-me Campina esta oportunidade, de te servir com minha mocidade, e de lutar com a minha rebeldia.

Eu te peço do amor sentindo açoite, mais um pouco de luz para minha noite, mais um pouco de sol para meu dia.

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