Gaia…
E tu Terra ferida e maltratada por que perdoas cada malefício? Por que perdoas tanto desperdício se merecemos menos do que nada?
É duro ver-te assim tão devastada por causa desse mal que, grande vício, fazemos dia a dia e um precipício atrai-nos, raça burra alienada…
Tu não és mera obra do acaso e nós sabemos disso mãe bondosa! Nós somos vis espinhos e tu, rosa!
Quem te destrói tem, sim, um pensar raso, mas vai colher os males, triste ocaso… Lei da Semeadura é poderosa!