Rosangela Calza: Primeiro o nada. Depois o tudo. O tudo…

Primeiro o nada. Depois o tudo. O tudo do nada… O nada obrigatoriamente é do tudo tudo diferente. O tudo é visível, tocável, tem começo e tem fim… finito. O nada invisível, intocável, sem começo e sem fim…é infinito. Só pode ser assim… ou é diferente? Agora, pense… e quando o tudo acabar será igual ao nada? Sim, porque tudo sempre acaba e quando acaba não há mais nada pra ver, não há mais nada pra tocar, nem nada pra ter fim… ou não é assim?

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