Tateando Caminhos passo as mãos no rosto debaixo da minha pele quem é esse ser que me habita tão envolto em penumbras qual cigana em seus panos? que mulher é essa fazendo de mim labirintos como um peixe no oceano? passo as mãos no rosto feito um louco em seu passado e nem me decifro nem me devoro abro a janela e bebo a manhã em grandes goles