Cuidado com Ele, que retorna, pois o que dele se transfigura, não é o rosto, é mais: o que vem de dentro do rosto e não se mostra.
Não deixe que Ele siga com teu passo, carregue teu destino e em si te viva.
Não se mostre, ó moça, frágil, sem domínio de si mesma. Permita-O, sim, vê-la, mas outra, e com tuas armaduras reluzentes.
Assim, por certo, tu te nutrirás de tua própria essência, e Ele cairá como um rumo sem nome que se arrasta de volta e nada fica.
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