Das promessas indevidas
Prometo:
Que depois, na vida seguinte Hei de ser justo com o amor Que serei criança até os vinte Não convivendo com essa dor
Que na próxima oportunidade Hei de perder toda a vaidade Sem razão, agir com o coração Sem fazer qualquer projeção
Prometo que vou me reinventar Perdendo assim essa identidade Que sempre se arrepende em amar
Se outra chance tiver, quero liberdade Pra lançar as emoções vazias no ar Enfim, eu prometo “amar de verdade”