Interior de uma semente
Debaixo da terra escura na solidão de enterrada, embebe a lágrima fria de nuvens desconsoladas, num ermo céu de raiz.
morfética felicidade!
Repousa às margens do aqueronte em busca de esquecimentos. Fareja o cão que vigia os sonhos, os medos… Trava-lhe batalha mortal! Se dilacera, se rasga, sente o afago da terra. Se cala, chora, morre, Explode! Vê então, a luz da primavera.