Rzorpa: não, não há tristeza sem senão mas…

não, não há tristeza sem senão mas há um certo ar, não resisto um inverno arrepio de verão que na beleza, sempre existe

não sei se olhar, se expressão se por dentro um traço-esguio só sei de um certo ar, perdição um se-me-toca, estou perdido

um marejar raro e persistente um quero fugir, mas não consigo haja quem, ar-tão-assim, aguente

mas se, eternamente, o belo existe que a perdição seja permanente mas a tristeza, nem sempre triste.

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