não, não há tristeza sem senão mas há um certo ar, não resisto um inverno arrepio de verão que na beleza, sempre existe
não sei se olhar, se expressão se por dentro um traço-esguio só sei de um certo ar, perdição um se-me-toca, estou perdido
um marejar raro e persistente um quero fugir, mas não consigo haja quem, ar-tão-assim, aguente
mas se, eternamente, o belo existe que a perdição seja permanente mas a tristeza, nem sempre triste.
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