Hoje lembro-me dos teus olhos e neles ainda me perco e até desisto de me encontrar Seus olhos de um tom castanho escuro o qual eu ansiava por encontrar Sua presença que sempre acalmava minha alma E o toque das suas mãos que em mim soavam como o tocar em cordas de um violão Eu vibrava E você sempre soube como se prestar Sempre soube como chegar perto e se aconchegar nos meus braços que por dias queriam te abraçar E as horas sempre foram poucas Os momentos sempre poucos Pra matar a saudade que os dias sem você insistiam em causar E eu pedi pra Deus que se um dia se fosse Que fosse devagarinho Bem de mansinho pro meu coração não machucar Sei que sempre seremos amigos E nossos corações sempre irão se encontrar Porém naquele momento te quis pertinho De um jeito que menino Que nunca consegui te contar Peço-lhe perdão Pois hoje estou amando alguém Mas nunca revelei o quanto eu quis te amar […]