Amor aos reprimidos
Estão em prantos, ó coitados Morrem de sede, de fome Querem apenas ser libertados Dessa vida que os consome
Mas aqui, eles vivem insensíveis Não querem ver o sofrimento alheio Fazem de conta que são invisíveis Esse absurdo constante e sem freio
Estão lá em prantos Roubam seus direitos Esses homens brancos Cheios de preconceitos
Mas saiba, não são todos Ao próximo ainda saber amar Mas, infelizmente, são poucos Poucos vão se salvar
Queria eu poder mudar Esse mundo tão egoísta Com palavras tento falar Corruptos, baixem a crista
Corruptos vocês Que deixam pro povo Uma vida de escassez E nada de novo
Pacientemente eu espero Paz para os sofredores Para eles, um mundo belo Sempre cheio de amores.