Sabrina Niehues: Amor aos reprimidos Estão em prantos,…

Amor aos reprimidos

Estão em prantos, ó coitados Morrem de sede, de fome Querem apenas ser libertados Dessa vida que os consome

Mas aqui, eles vivem insensíveis Não querem ver o sofrimento alheio Fazem de conta que são invisíveis Esse absurdo constante e sem freio

Estão lá em prantos Roubam seus direitos Esses homens brancos Cheios de preconceitos

Mas saiba, não são todos Ao próximo ainda saber amar Mas, infelizmente, são poucos Poucos vão se salvar

Queria eu poder mudar Esse mundo tão egoísta Com palavras tento falar Corruptos, baixem a crista

Corruptos vocês Que deixam pro povo Uma vida de escassez E nada de novo

Pacientemente eu espero Paz para os sofredores Para eles, um mundo belo Sempre cheio de amores.

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