Nas ruas encolhia-se Do frio escondia-se Ao vê-lo. Comoção. Banho, comida, toalhas… A cada dormida seus olhos sumiam Sua pele rajada em tons de preto e marrom A cara feia da morte Mas, eu, só via um filhote Esperança estupida em ajudar; Ele que estava a própria sorte; Há terra por cima E em volta dele Sua dor o sufocou Mal viveu, mal nasceu… No fim recebeu amor;