Quero dizer a linguagem pura Sem ter medo da usura Quando você se cala E nada mais fala
Pulas de um degrau falando A todo o momento desprezando O que o Mestre Ensina E o que Ele sempre determina
Nós súbitos degraus da lembrança Choras como humilde criança Lembrando o que perdeu O sonho que ainda não morreu.
Que ainda há esperança Depois da tempestade a bonança Trazendo felicidade e união Amor e fé no coração