Samuel Ranner: Quero dizer a linguagem pura Sem ter…

Quero dizer a linguagem pura Sem ter medo da usura Quando você se cala E nada mais fala

Pulas de um degrau falando A todo o momento desprezando O que o Mestre Ensina E o que Ele sempre determina

Nós súbitos degraus da lembrança Choras como humilde criança Lembrando o que perdeu O sonho que ainda não morreu.

Que ainda há esperança Depois da tempestade a bonança Trazendo felicidade e união Amor e fé no coração

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