Doce mulher, eterna menina, sofre calada e não desanima. Estando sofrendo, diante da dor sorri para todos e distribuí amor. Mesmo apanhando e descriminada, vai ao trabalho de cara pintada. Sendo humilhada e as vezes traída, consegue sorrir para a vida bandida. Doce mulher, eterna menina, chora escondida as despedidas. Cuida da casa, cuida dos fillhos, faz tudo com amor, mulher de brilho. Levanta cedo e se prepara, para mais um dia de jornada. Arruma a roupa e maquiagem, Arruma a roupa e maquiagem, vai trabalhar com toda coragem. Chega em casa ao anoitecer, mesmo cansada cuida do filho do marido e ainda tem tempo de agradecer. Doce mulher, eterna menina obrigado por ser essa heroína! Sergio Fornasari
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