O coração se apercebe da amargura da alma, E nenhum estranho se meterá na sua alegria Na luz da tua face há vida, É como a nuvém da chuva primaveril
Mostre-me abençoada a tua fonte de água E alegra-te com a pessoa da tua mocidade, Gama amável e encantadora. Inebriem-te os seus próprios seios todo o tempo Que te êxtasies constantemente com o seu amor
O conselho no coraçõa duma mulher É como águas profundas, Mas a mulher de discernimento É quem a puxará para fora De dentro do seu intimo
Como um revestimento de prata Recobrindo meu coração São os lábios fervorosos com um coração Que enlaça.
Assim como o pássaro tem razão para fugir Assim como a andorinha tem para voar, Assim Meu coração não ama sem causa real
Golpearam-me, mas não adoeci; Surraram-me, mas eu não me entreguei; Quando é que acordarei? Eu a procurarei ainda mais
Meu coração não tem se ansoberbecido. Nem ficaram altaneiros os meus olhos; Tampouco tenho andado em coisas grandes demais Nem em coisas maravilhosas demais
Decerto tenho acalmado e aquietado a minh’alma Como uma criança recém-desmamada sobre sua mãe MInha alma esta sobre mim Como uma criança recém-desmamada Esperei por você Desde agora e por tempo indefinido
Tu és grande e para ser amada muito E sua beleza é inescrutável Deleita-te também em mim E lhe concederei os pedidos Do teu coração.